quinta-feira, julho 30, 2009


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quinta-feira, julho 23, 2009


Aprendendo a Pensar

"Série: Criando uma mente saudável”
Autor: Jon Talber[1]

A ação que transforma é espontânea, o resto é repetir, e repetir...
Observe uma criança recém nascida, ela ainda não sabe falar, mal consegue enxergar além do seu próprio nariz, e é completamente dependente dos seus pais ou responsáveis. No interior do seu cérebro existem apenas as informações necessárias para que seja capaz de exercer seu instinto, é por isso que ela sabe chorar, sabe expressar um desconforto físico. Para quem não sabe, um bebê não enxerga direito, seu sistema visual ainda carece de amadurecimento, e nessa fase, ele vê tudo embaçado, difuso, sem uma forma definida, até porque seu centro cerebral, o gerenciador de informações recebidas, ainda está se organizando.
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Como pensar em educar, sem pensar no indivíduo como ser HUMANO.

Socialização - nesse processo a educação é vista partindo de um “processo de socialização metódica das novas gerações”, podendo dizer que há em cada um de nós dois seres: Um constituído por todos aqueles estados mentais que não se relacionam a não ser conosco mesmos e com os acontecimentos da nossa vida pessoal; um outro, composto por um sistema de idéias, sentimentos e hábitos que se expressam, não na nossa personalidade, mas no grupo ou grupos diferentes dos quais fazemos parte. Ex: crenças religiosas, hábitos, práticas morais, tradições nacionais. Este conjunto permite educar o “ser social”, através de dois fatores: a assimilação de pautas de conduta que permitirão uma convivência positiva (culturação); e a inserção na rede de relações típicas da sociedade (família, escola, grupos).A socialização, portanto, é o processo mediante o qual o indivíduo chega à maturidade do seu ser social e à integração ativa e crítica no sistema social concreto ao qual pertence. A educação escolar deveria ser um dos meios, através do qual o educando amplia sua visão social.Contudo, cabe aqui ressaltar que o objetivo da educação não é só a sociedade, mas a pessoa. Se não houver a colaboração do educando, não há educação, mas apenas domesticação.Personalização- HumanizaçãoO processo de humanização considera a pessoa protagonista do mundo, sujeito da história. Esse processo comporta duas exigências: que a educação tenha como fim único a plenitude humana e não apenas a “domesticação” para uma determinada sociedade; que a educação tenha por referência o ser humano de forma integral, não esquecendo suas diversas dimensões.Nesse processo, o crescimento psicológico consiste na atualização de potencialidades, na revelação da força ontológica, que se manifesta na criatividade, no desenvolvimento de aprender seu próprio potencial, tornando-se pessoa, ser humano.
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sábado, julho 18, 2009


Linda Paisagem com Riacho entre Montanhas

http://www.fotki.com.br/?dados=Linda Paisagem com Riacho entre Montanhas
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Arte, imagem e docencia.

http://www.curriculosemfronteiras.org/vol8iss2articles/loponte.pdf
É um trabalho muito interessante vale a pena dat um espiadinha.
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Arte e Letras

http://ilarte.wordpress.com/

As diferentes artes no mundo.
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Imagens de Artes.

http://arteeimagens.blogspot.com/

Muito legal !!!
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quarta-feira, julho 15, 2009


A identificação do professor.

http://www.anped.org.br/reunioes/29ra/trabalhos/trabalho/GT08-2691--Int.pdf

Identificação com Professor
É interessante observar que nessa classe se situa a maioria dos sujeitos que decidiram ser professores pela identificação com outros professores. Cada professor, em sua singularidade, carrega características da totalidade de sua categoria, que só se apresenta como um todo por estar presente em cada um.
Assim, estes sujeitos tomaram como referência, na decisão em ser professor, a postura, a maneira de ensinar, ou seja, a prática pedagógica dos professores que passaram por suas vidas. Entretanto, há igualmente o lado existencial, quando ser professor representa também o sentimento de divino, de aptidão, ofício de sacerdócio e magia, em suma, uma abordagem basicamente sentimental.
Estes dois eixos não fazem associação com a dimensão política do processo educacional, ao contrário, delineiam formas de pensar e explicar a decisão em ser professor realçando questões afetivas.
Os elementos das classes 1, 2 e 3 parecem manter uma forte relação entre si. A decisão em ser professor, por parte dos sujeitos dessas classes, não se destacou como um meio para assegurar a sobrevivência material, ao contrário, destaca-se como uma fonte de prazer e de realização pessoal.
Necessidade Financeira
Esta classe é constituída pelo discurso que enfatiza a opção profissional motivada pela situação material, ou seja, meios econômicos escassos para se preparar para a carreira, facilidade de acesso a essa preparação. Verifica-se ainda, nesta classe, que a concepção de magistério aparece como profissão de “rendimentos certos”.
São muitas as lembranças que os sujeitos têm dos aspectos que os levaram a optar por ser professor: a família, a vida de estudante muitas vezes entrelaçado, ou até mesmo suplantado por dificuldades, principalmente de ordem financeira.
Desse modo, a opção explicitada nesta classe ficou constituída das alternativas abaixo, cada uma indicando o motivo da escolha em ser professor:
- impossibilidade de fazer outro curso; segurança, pois, assim que terminam o curso, conseguem assumir suas despesas financeiras; inserção no mundo do trabalho: é uma profissão em que, apesar da falta de emprego consegue logo um emprego; possibilidade de sobrevivência: a representação que as pessoas têm da profissão é a de que não enriquece,
mas o professor tem garantida a sobrevivência, diferente das outras profissões das quais o mercado de trabalho está saturado;
- emprego certo devido à grande lacuna que existe principalmente nas redes públicas de professores, daí porque sempre está se abrindo concurso público para preenchimento das vagas ou existem os contratos provisórios através dos quais, muitas vezes como estagiário, você tem um emprego garantido.
Ressalta-se que, nas respostas a esta questão, tendo sido uma escolha ou força das circunstâncias econômicas e sociais o fator responsável pelo encaminhamento dos professores na carreira de professor, este fato diluiu-se diante de outros aspectos pessoais, familiares e profissionais das vidas docentes que, como um todo, vão influenciando, modificando, reestruturando formas de pensar e de agir.
Os dados obtidos com relação à percepção e expectativa do professor acerca de si mesmo agrupam-se em seis classes de respostas. Em quatro classes as respostas relacionam-se com o papel social do professor e em duas (classes) as respostas voltaram-se para o papel no contexto da sala de aula. Nessa perspectiva, busca-se a concepção de mundo e ação, desenvolvimento e aprendizagem, trabalho e educação, necessidade, e possibilidades no contexto social e individual em que o professor atua no seu espaço de trabalho, pois é através deste que o professor se mostra responsável e comprometido perante a sociedade.
Segundo os resultados obtidos, podem-se fazer algumas observações sobre as classes e o papel do professor.



Profissional / Técnico
Esta classe enfatiza a percepção do professor como alguém capaz de enfrentar os desafios que surgem, e como um dos agentes de mudança da escola e da prática pedagógica visando torná-la mais adequada ao contexto escolar e ao processo ensino aprendizagem.
Percebem-se, nesta classe, a clareza do seu papel de professor e a autoconfiança no seu preparo para exercer a profissão. A auto - imagem profissional é bem positiva.
Nas respostas dos sujeitos surge a concepção de que, na relação com os alunos, no seu cotidiano, o professor deve estabelecer relações baseadas no respeito, na compreensão, na amizade, na sinceridade e no compromisso pedagógico.
Percebe-se que prazer, mudança, pesquisa, referência para o aluno são “características” inerentes ao papel do professor.

Papel Político do Professor
Verifica-se que surge um discurso organizado em torno do papel político do professor. Esse papel deve considerar o compromisso com a transformação social e, conseqüentemente, o desenvolvimento de práticas pedagógicas que valorizem a responsabilidade, a honestidade e o respeito ao ser humano e ao meio ambiente.
Esta classe caracteriza-se por sentimentos em relação ao papel político do professor de mudança, preocupação, angústia e pela evidência da necessidade de o profissional buscar constantemente formação e ao mesmo tempo ser um formador do cidadão.

Importância x Desvalorização
Esta classe foi marcada pela contradição entre a importância e a desvalorização. O olhar que se apresenta é um olhar positivo e concebe-se como um papel necessário no contexto social, como também se nota que, para conservar esta importância, é preciso desenvolver-se, ou seja, estar atualizado. Entretanto, percebem-se também uma desmotivação e uma falta de esperança de que dias melhores virão por estarem vivendo um momento de transição em relação ao seu status social.

Desejo de Aprofundamento x Sobrecarga de Trabalho
Observa-se que há uma necessidade de aprofundar os conhecimentos para poder desenvolver seu papel social como professor, uma vez que o contexto social cobra desse profissional competência técnica, política e teórica. Eles são conscientes disso, entretanto não deixam de trazer à tona que não é fácil conseguir estar se aprimorando, devido ao excesso de trabalho, com carga horária que absorve os três turnos (manhã, tarde e noite), dificultando um horário para se aprofundar.
Portanto, nesse contexto, o professor só terá condições de contribuir para as mudanças sociais se for capaz de integrar na sua formação e na sua prática os determinantes sociopolíticos e técnicos que caracterizam a sua atividade profissional.
Apesar de os sujeitos expressarem sentimentos de ansiedade, angústia e inquietação, mostram-se comprometidos com o seu papel social.
É interessante notar que nas classes 1,3,4 e 5 situam-se os discursos que enfatizam o papel social do professor. Os papéis que eles desempenham e as responsabilidades, que lhes são próprias, requerem um processo de aprendizagem permanente ao longo da vida. E a questão da identidade, ou das identidades, está marcada pela história de cada grupo, pelas instituições existentes, pelo poder e pelas crenças.
As duas classes que dizem respeito ao papel do professor na sala de aula destacam-se em relação à falta e à compensação.

Sentimento de Falta e Relação com o Aluno

Percebe-se nas respostas ao questionário certa insegurança em relação ao contexto da sala de aula; a auto-imagem apresenta-se desgastada, inferindo-se, nesse sentido, que busca compensar seu papel de professor na figura mãe, amiga, irmã, fugindo do seu verdadeiro papel na sala de aula como professor.
Este tipo de relacionamento fragiliza o papel e a função do professor, uma vez que tudo isso permite afirmar que os sujeitos desta classe experimentam sentimentos de impotência e vivem várias dimensões da identidade pessoal. Entretanto, é preciso compreender melhor os elementos que podem ter relação causal com esta vivência.

Avaliação de Si Mesmo
Os professores desta classe, em relação a como se vêem como professores, fizeram uma auto-avaliação dizendo que são: comprometidos; razoáveis, mas procuram se aperfeiçoar; têm falhas, mas procuram sempre corrigi-las; abertos ao diálogo, procurando inovar; responsáveis, respeitadores, transparentes.
Percebe-se que, quando apresentam algum defeito, já colocam a solução que é tomada para resolver a situação. Os professores precisam compreender que o seu olhar avaliativo está carregado de suas experiências de vida e, por esse motivo, o seu juízo de valor é perigosamente comprometido. Ao avaliar, o professor deixa claro qual é a sua concepção em relação ao conhecimento.
A expectativa dos professores em relação a como eles se vê como professor tem a ver com alguém preparado, comprometido, que é importante para o desenvolvimento social e que precisa estar se atualizando, mas que tem uma sobrecarga de trabalho. Esta percepção aparece numa visão macro do seu papel social.
Os conteúdos das classes 2 e 6 estão voltados mais para uma visão micro do papel do professor na sala de aula. Eles se vêem dentro do processo ensino aprendizagem e busca uma relação de mãe, irmã, amiga, fugindo da relação professor - aluno que não deixa de ser amiga, mas a relação é outra.
Ou seja, a relação do saber fazer, do perceber o que pode fazer, distinguindo limite.
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A função do Professor hoje,

Essa discussão nos remete assim a pensar a função do professor no processo educativo. Ele deixa de ser uma figura autoritária, que define o que é certo e o que é errado em sala, para ser um mediador do processo de ensino-aprendizagem. Deve então organizar situações para que os alunos tenham a oportunidade de vivenciar o diálogo, de refletir e de questionar o sistema no qual vivem. O professor deve ter consciência que trabalha com alunos “reais” e não “ideais”. Que precisa conhecer essa realidade para que em conjunto com a comunidade escolar, que envolve coordenação pedagógica, familiares, possa planejar e colocar em prática trabalhos diferenciados e significativos com as crianças. Construindo assim uma proposta adequada de trabalho, vinculada às reais necessidades das crianças. “Se a metodologia de trabalho do professor é essencialmente expositiva, a única disciplina admissível é o silêncio dos alunos.
O professor deve compreender que sua função é legitimada socialmente, na medida que tem como função formar as novas gerações. Paralelamente, deve buscar a legitimação de sua autoridade pelo grupo de alunos, ou seja, as crianças precisam reconhecer que o poder que o professor dispõe esta sendo utilizado como um serviço, como um recurso para o bem do coletivo, indo além da mera disciplina formal e autoritária.
Nessa perspectiva de trabalho, uma relação de respeito será construída entre toda comunidade escolar, e esse clima de respeito contribuirá para a construção da cidadania e do direito à diferença. Assim, o clima de alienação muitas vezes presente nas instituições escolares, no qual nenhum envolvido (professor, aluno, familiar, coordenador pedagógico) percebe sua função no contexto social, dará lugar a uma educação consciente e convicta.
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Obras de Artes de Fra Angélico e suas obras de Artes

Fra Angélico e Hubert Robert e suas obras de artes.

Para representar a realidade, os pintores desenvolveram a técnica da perspectiva, por meio da qual procuravam dar uma aparência tridimensional a personagens e objetos representados. Anteriormente, as pinturas eram realizadas no plano bidimensional.
A técnica da perspectiva proporcionou ao observador dos quadros a sensação de perceber o volume e a profundidade das figuras. Os artistas renascentistas também criaram a pintura a óleo que, pela mistura de tintas permitiu a elaboração de cores vivas, em diferentes matizes.
Os renascentistas buscavam o equilíbrio e a elegância das formas, realçando a sensação de leveza, luz, cor e movimento.
O preto e o branco são muito utilizados por eles para produzir efeitos se sombra e volume.
O pintor Hubert, retratou em uma de suas obras a sociedade parisiense de sua época, nesta obra ele consegue nos transmitir uma sensação de profundidade e volume, neste trabalho, pode-se observar os quadros pendurados na parede inclinados com tons claros, na arquitetura fica evidente o volume através das linhas que utilizou para representar. O espaço com cores escuras e ao mesmo tempo trabalha com os tons claros, provocando sensação de profundidade.
Fra Angélico usa a mesma técnica para ter os mesmos efeitos em sua obra. Foram artistas geniais em suas obras de artes, pois traz a mesma sensação e volume, com linhas e cores notáveis que provocam movimentos.
As obras são belíssimas dos dois artistas, mas Hubert me pareceu mais agressivo, não sei se é o termo mais adequado, mas passa a idéia de realidade é interessante , mas Fra parece mais sentimento, talvez meu comentário não esteja correto, mas essa a impressão que me passou e também o que importa nessas obras são as técnicas que eles utilizavam para pintar seu quadros como: as linhas, as cores e suas tonalidades, formas e linhas no plano para dar o volume.
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Tecnologia

A tecnologia , a sociedade e a escola.

Na era da globalização da economia e do conhecimento, o Brasil convive ainda hoje com uma parcela significativa da população que vive às margens das facilidades e benefícios gerados pela tecnologia.
Mesmo nos dias de hoje brasileiros nunca fizeram uso de um computador jamais acessaram qualquer informação na Internet.
O acesso à tecnologia da informação significa para muitos, em primeiro lugar, o livre exercício da cidadania. Além disso, encurta distâncias, oferecendo às comunidades que vivem afastadas dos grandes centros oportunidades que incluem a educação e a comunicação.
O objetivo é oferecer acesso a tecnologia de informação e comunicação, e informações de conhecimentos disponível em rede, contribuindo para que mais cidadãos brasileiros sejam incluídos socialmente.
Mas vai além. Visa também promover a gestão de recursos das tecnologias para apoiar a ação de professores e alunos, democratizando o acesso, melhorando a qualidade de vida e contribuindo para a melhoria da educação.
Para que isto seja possível, é necessário que as escolas tenham acesso a essa tecnologia computador para todos, computadores de qualidade, é preciso que seja acessível a largas camadas da população, proporcionando acesso à informática e à Internet, por pessoas digitalmente excluídas.
Essa medida contribui diretamente para a redução da desigualdade social e auxiliar no treinamento, capacitação profissional e melhoria da qualidade de vida da população em segmentos de baixa renda.
É necessário um Projeto, promovemos a inclusão digital e social por meio do acesso público e gratuito às tecnologias de informação e comunicação, funcionar como um centro de alfabetização tecnológica, de cidadania, de divulgação da ciência, da cultura e das artes. Escolas públicas, em parceria com estados e municípios. O objetivo é oferecer capacitação e treinamento tanto para o primeiro emprego como para o aperfeiçoamento profissional, e contribuir para a melhoria do ensino público fundamental e médio. Com isso conseguiremos fazer com que a parcela da população excluída se torne agente ativo e participante do processo de desenvolvimento econômico e social do País.
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sites interessantes

http://www.adolescencia.org.br/portal_2005/secoes/index/default.asp?tema=index

Este site aborda assuntos interessantes para nossos adolescentes, ajuda esclarecer dúvidas, aborda o preconceito e como nossos jovens podem se proteger de algumas doenças.

http://estudandoarteeducacao.blogspot.com/2009/01/criana-e-o-desenho-infantil.html

Esse site trás a sensibilidade do educador mediante uma produção artística infantil.
Contém vários links sobre Artes.

http://www.rede-educacao-artistica.org/docs/m_red/Ricardo%20Reis_O%20papel%20educativo%20da%20Arte%20Publica.pdf

É muito interessante esse site, pois aborda a Arte Pública que tem relação com o nosso cotidiano com o nossos gestos , rotinas e dialoga a Arte entre os cidadãos.
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sábado, julho 04, 2009


FILME PRODUZIDOS PELOS ALUNOS DE ARTES

http://www.escolasaopaulo.org/destaques-home/trabalhos-de-alguns-alunos/trabalhos-realizados/blog-styling
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UMA OBRA DE ARTE VISTA PELOS ALUNOS

http://www.slideshare.net/luiz.carvalho/uma-obra-de-arte-vista-pelos-alunos-presentation
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TRABALHO SOBRE A ARTE NA ESCOLA

Diovana Langner dos Santos (E.E.E.F.Francisco Andrigheto - 7º- turma 71 ano de 2009)diovanalangner@yahoo.com.br Santo Augusto, rsTrabalhei o passeio da linha.formas e cores,enfoque nas obras de kandinski e a Miró a criatividade foi muito grande ,pois a reinterpretação foi para porta e para as classes da sala de Artes.

construção da obra de kandisnky na porta

e olha e muda

quase


Mondrian também entrou

Leticia obra:Amor I love you

Mariana eTuani,fazendo obras na classe

Andrei,Leo e Mariana interfência na composição de Mondrian

Olha grupo trabalhando bem

Jardel trabalhando na obra

Deivid inspirado na obra

Vitor preparando os detalhes


http://www.artenaescola.org.br/sala_galeria_album.php?album=427
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TRABALHOS REALIZADOS PELOS ALUNOS.

Trabalhos realizados pelos alunos do 8º Ano em Educação Visual


http://espr.ccems.pt/edvisual/trabmasc.htm



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tRABALHO COM ALUNOS DE ACORDO COM TANIA MARQUES

As trocas que fazem a turma avançar
Trabalhar individualmente ou em grupos exige habilidades diferentes das crianças. Confira como potencializar os ganhos para toda a classe
Rita Loiola (novaescola@atleitor.com.br)
WriteAutor('Rita Loiola');

Uma vez definidos os conteúdos que serão trabalhados ao longo do ano e depois de escolhidas as modalidades organizativas, como você viu nas reportagens das páginas anteriores, chegou a hora de saber como usar a interação entre os alunos a seu favor. Durante muito tempo, a garotada era obrigada a ficar em fila, uma carteira atrás da outra. Felizmente, estudos e pesquisas didáticas mostram que determinadas atividades, quando realizadas em grupos, trazem mais benefícios para o aprendizado de todos. Mas essa forma de ambientação da classe precisa ser pensada com antecedência para que os objetivos sejam efetivamente atingidos. Divididos de forma adequada e sob a supervisão do professor, os alunos aprendem na troca de pontos de vista, ganham espaço para criar e passam a testar hipóteses, refazer raciocínios e estabelecer correlações, para construir conhecimentos. "A discussão e a argumentação crítica também são elementos constitutivos da aprendizagem", diz Silvia Gasparian Colello, pesquisadora de Filosofia e Ciências da Educação da Universidade de São Paulo.
TRABALHO INDIVIDUAL
Quando a atividade requer mais tempo para ser realizada
Se o professor quer que o aluno evolua em uma capacidade fazendo uma atividade mais direcionada ao seu grau de aprendizagem específico
Quando a atividade serve apenas para avaliar o grau de aprendizagem daquele aluno
Segundo os especialistas, a interação em classe é importante porque é muito diferente para as crianças aprender com o professor (alguém mais velho, que domina os conteúdos) ou com os colegas (que têm a mesma idade e um nível de conhecimento mais próximo). "O grande benefício é essa troca horizontal", resume Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA e da Fundação Victor Civita. A sala pode ser dividida em grupos de dois, três, quatro ou mais estudantes. E é possível experimentar diversas combinações de grupos - inclusive numa mesma aula. A condição essencial para definir essas divisões é, claro, o que cada um domina e o que precisa aprender. "Os agrupamentos produtivos nascem quando os estudantes têm habilidades próximas, mas diferentes. Assim, os dois têm a chance de complementar o que já sabem individualmente e avançar juntos", completa Regina. Foi o pensador russo Lev Vygotsky (1896-1934) quem percebeu que as interações sociais são impulsionadoras do conhecimento, pois a aprendizagem só se consuma quando intermediada pelo outro. No entanto, esse embate com opiniões diferentes gera conf litos. Mas essas faíscas, longe de serem enquadradas como indisciplina, podem ajudar a melhorar a qualidade do aprendizado. Essa é uma das formas de ensinar estratégias de resolução de problemas, baseada no respeito e na solidariedade. O professor pode prever em seu planejamento explicações sobre o jeito de cada um administrar seu tempo, falar e olhar o mesmo assunto. E considerar que essa diversidade está presente em todas as salas de aula.
TRABALHO EM DUPLA
Se é necessário aliar dois conhecimentos distintos para uma atividade, pode-se juntar alunos que possuam cada um deles
Pode-se explorar as variações de níveis de aprendizagem para que os alunos evoluam juntos
Quando as questões de gênero ou sociais geram atritos, o trabalho em dupla ajuda alunos diferentes a se relacionarem para chegar a uma resposta comum
Ao assumir uma postura mais ativa, o aluno não só aprende como também desenvolve valores sociais importantes: o respeito, a compreensão e a solidariedade, o saber ouvir e falar. Conviver, relacionar-se com o próximo e trabalhar em equipe são habilidades fundamentais para o mundo de hoje, dentro e fora da escola. E as atividades em grupo permitem ao estudante acolher o ponto de vista alheio. "Colocando-se no lugar do outro, o ser humano descobre que existem novos jeitos de lidar com o mundo", diz Silvia. "E é dessa maneira que avançamos no conhecimento." O primeiro passo: conhecer as características dos alunos Planejar atividades em grupo exige que o educador conheça bem a turma com a qual trabalha. As crianças, naturalmente, descobrem afinidades - mas nem sempre isso tem a ver com os objetivos de trabalho. "Daí a importância desse trabalho de identificar o momento em que cada estudante se encontra", afirma Adriana Laplane, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e autora do livro Interação e Silêncio na Sala de Aula.
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=8165957645766547277
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As concepções de Piaget


Coll (1992, p.186) apresenta tal idéia como base da concepção construtivista do
conhecimento postulado pela teoria genética, direcionando-as para a elaboração
propostas relativas à metodologia didática. “A idéia básica do construtivismo é que o
ato do conhecimento consiste em uma apropriação progressiva do objeto pelo sujeito, de
tal maneira que a assimilação do primeiro às estruturas do segundo é indissociável da
acomodação destas últimas características próprias do objeto; o caráter construtivo do
conhecimento se refere tanto ao sujeito que conhece como ao objeto conhecido; ambos
aparecem como resultado de um processo permanente de construção.”
A colocação de Coll, apresenta a ideia de concepção de construtivista de forma muito interessante vale a pena ler, aborda como Piaget coloca o trabalho do professor.
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